Château de Chambord
Construit au cœur du plus grand parc forestier clos d’Europe (environ 50 km2 ceint par un mur de 32 km de long), il s'agit du plus vaste des châteaux de la Loire. Il bénéficie d'un jardin d'agrément et d'un parc de chasse classés Monuments historiques.
Le site a d'abord accueilli une motte féodale, ainsi que l'ancien château des comtes de Blois. L'origine du château actuel remonte au xvie siècle et au règne du roi de France François Ier qui supervise son édification à partir de 1519.
Le château et son domaine se sont vu octroyer plusieurs distinctions : inscription au patrimoine mondial de l'Organisation des Nations unies pour l'éducation, la science et la culture (UNESCO) en 19812 ; classement depuis 2000 dans la zone de classement de la région naturelle du Val de Loire entre Sully-sur-Loire et Chalonnes-sur-Loire ainsi que dans le réseau Natura 2000 en 2006. Il est également classé sur la première liste française de Monuments historiques en 1840
Embora seja o maior palácio do vale do rio Loire, foi construído apenas para servir de pavilhão de caça para Francisco I de França, que mantinha a sua residência no Château de Blois e no Château d'Amboise. O projeto original do Château de Chambord é atribuído, apesar de várias dúvidas, a Domenico da Cortona, cujos modelos de madeira sobreviveram tempo suficiente para serem traçados por André Félibien, no século XVII. Alguns autores, de qualquer forma, afirmam que o arquitecto renascentista francêsPhilibert Delorme teve um papel considerável no desenho do palácio.
Chambord foi alterado consideravelmente ao longo dos vinte anos que durou a sua construção (15193 ‑1547), período durante o qual foi supervisionado in loco por Pierre Neveu.
Em 1913 Marcel Reymond fez a primeira sugestão de que Leonardo da Vinci, um convidado do rei Francisco I, em Clos Lucé próximo de Amboise, foi responsável pelo desenho original, o qual reflecte os planos de Leonardo para um château em Romorantin para a Rainha-mãe, e o seu interesse no planeamento central e na escadaria em dupla-hélice; a discussão ainda não está concluida.
Próximo do final da obra, o Rei Francisco I exibiu o seu enorme símbolo de poder e riqueza, ao convidar o seu velho inimigo, Imperador Carlos V, para Chambord.
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